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Ilha de Paquetá: como chegar, quando ir, onde comer, o que fazer

Publicado por Ágata Maia em outubro 28, 2020

Passeio de 1 dia – como chegar, onde comer, o que fazer

Clima bucólico de cidade do interior, casas centenárias e ruas de terra ou paralelepípedo, assim é a Ilha de Paquetá, um bairro atípico do Rio de Janeiro localizado na Baía de Guanabara.

Além da relevância histórica do século XIX por ser residência e exílio de José Bonifácio, o patriarca da independência; a ilha ganhou fama nacional no romance “A Moreninha” de Joaquim de Manoel de Macedo de 1844 que também virou novela da TV Globo na década de 70.

Passear por Paquetá é se deixar envolver pelo clima romântico, é esquecer da correria da cidade e aproveitar a paisagem e os atrativos culturais no seu tempo.

Como chegar

Localizada na Baía de Guanabara, o acesso à ilha é feito de barca que sai da estação da Praça XV no Centro da cidade do Rio de Janeiro. As formas mais fáceis de chegar à estação são de VLT (estação Praça XV – linha 2), de metrô (estação Carioca e andar 800m) ou opções de ônibus que passem na Rua Primeiro de Março (descer em frente ao Palácio da Justiça do Estado e andar 300m).

A barca funciona todos os dias, mas fique atento pois existe diferença de horário entre os dias úteis, finais de semana e feriados. O trajeto dura entre 50 e 70 minutos dependendo do modelo da barca que for utilizada. O trajeto não tem nenhuma paisagem exuberante, mas é bem agradável passando próximo à Ilha Fiscal (local onde foi realizado o último baile do Império) e por baixo da Ponte Rio-Niterói.

Consulte horários

Como os intervalos são grandes, escolha o horário que deseja retornar e programe-se para chegar na estação e não ficar esperando por muito tempo.

O valor do bilhete é R$ 6,50 cada trecho, aceita RioCard e Bilhete Único. Para facilitar, sugiro que realize a compra dos 2 trechos juntos, assim você evita de pegar fila novamente.

*Durante a pandemia as viagens estão sendo realizadas em horários diferentes, consulte os horários especiais clicando aqui.

Quando ir

A Ilha pode ser visitada em qualquer época do ano, nós já visitamos Paquetá em 2 dias completamente diferentes. No dia dos pais, em agosto de 2018, tivemos um dia super bonito, temperatura agradável e conseguimos até realizar um piquenique na praça. Já em janeiro de 2019 o dia estava muito quente, a Ilha estava cheia de turistas, os lugares que tinham sombra estavam ocupados e isso acabou prejudicando um pouco nosso passeio.

Meu conselho é que você aproveite os dias com temperatura mais baixa, porém com sol. A maioria, se não todos, os atrativos são ao ar livre por isso é importante que esteja uma temperatura amena, assim você conseguirá aproveitar melhor seu passeio 😉

Onde comer

Café e lanchonete Ilha do Sol – Rua Furquim Werneck, 110 (rua em frente à estação das barcas)

Local simples com ótimo atendimento e opções para o café da manhã com sanduíches especiais, salgados, bolos e sucos naturais. Uma ótima opção para fazer uma parada antes de iniciar o passeio pela Ilha e tomar um café da manhã reforçado.

Confeitaria Bodega de Paquetá – Rua Pinheiro Freire, 59 (próxima a Rua Furquim)

A confeitaria é bem pequeninha, com apenas 2 mesas. Um balcão com opções de doces como bombas, trufas e tortas maravilhosas que você pode provar com um café no final da tarde. A localização é bem próxima a estação das barcas então pode ser uma parada antes do retorno para relaxar as pernas depois de um longo dia de passeio.

Zeca’s Restaurante – Praça Bom Jesus, 12 (localizada no lado direito da estação da barca)

Esse é o restaurante mais conhecido da Ilha por ter participado do Comida Di Buteco, mas a fama vale não só por isso. O ambiente amplo e arejado é muito agradável, mas no dia de calor intenso o ar condicionado faz falta, o dono do restaurante costuma passear entre as mesas e conversar com os clientes tonando o local ainda mais agradável. O cardápio é variado, as porções bem servidas e preço justo.

O que fazer

A volta total à ilha tem aproximadamente 8 km, como não é permitida a circulação de veículos motorizados você pode realizar o passeio a pé, de bicicleta ou charrete elétrica (tipo carrinho de golfe). Na rua Furquim Werneck, em frente a saída da estação da barca, existem diversas lojas para aluguel desses equipamentos, na primeira vez que fomos escolhemos a bicicleta como meio de transporte e pagamos R$ 25,00 na diária (8h às 17h) no Bosco Bikes. Na segunda vez estávamos com um grupo maior e crianças pequenas então resolvemos alugar a charrete elétrica, o custo foi de R$ 100,00 por cada charrete que cabe até 5 pessoas. O percurso já tem as paradas certas então a volta a Ilha fica mais ágil, sem flexibilidade, escolhendo fazer o passeio a pé ou de bicicleta você terá mais liberdade para fazer as paradas do jeito e no tempo que desejar, eu particularmente gosto mais desta opção.

Paquetá possui muitos atrativos, parece até que não vai dar tempo de conhecer tudo, mas como a Ilha é pequena os locais são bem pertinho um do outro, e em sua maioria somente para contemplação o que exige menos tempo.

Nosso roteiro iniciou pelo lado direito da estação das barcas, neste sentido você encontrará primeiramente os atrativos históricos e culturais. Começando pelo lado esquerdo você encontrará as praias, que proporcionam uma paisagem super agradável, mas você pode se perder no tempo e acabar tendo que correr para completar seu trajeto no lado direito.

Veja abaixo os atrativos que destacamos e programe-se para conseguir conhecer tudo que desejar e dar prioridade ao que mais gostar:

Praça Pintor Pedro Bruno: é a praça onde está localizada a estação das barcas, ou seja, você passará por ela de qualquer forma. O nome da praça e o busto de bronze existente nela são homenagens ao seu idealizador.

Praça e Capela de São Roque.

Igreja do Senhor Bom Jesus do Monte: é a igreja matriz da cidade fundada em 1763.

Caramanchão dos Tamoios: também idealizado pelo pintor Pedro Bruno, o local é um dos principais cenários fotográficos da Ilha.

Praia da Moreninha.

Árvore Maria Gorda: exemplo centenário da Baobá com mais de sete metros de circunferência.

Praça e Capela de São Roque: a capela do padroeiro do bairro foi inaugurada em 1698, o altar abriga importante obra do pintor Pedro Bruno.

Casa de Artes: é o centro cultural da ilha que guarda o acervo e expõe sobre a memória do lugar. Promove eventos culturais e também funciona como centro de informações turísticas.

Praia da Moreninha: é a praia mais famosa, diversas barraquinhas e um bar atendem os turistas e moradores que frequentam o local.

Pedra da Moreninha: localizada no final da Praia da Moreninha, possui um mirante que pode ser acessado por uma escada atrás da pedra e depois é preciso passar por uma passarela.

Ponte da Saudade.

Ponte da Saudade: local onde o escravo João Saudade rezava para reencontrar sua família, um excelente lugar para admirar o pôr-do-sol. Localizada na Praia José Bonifácio.

Praia José Bonifácio.

Museu de Comunicação e costumes José Bonifácio: antiga residência de José Bonifácio, atualmente é uma residência particular.

Parque Darke de Mattos e Mirante Boa Vista: parque localizado na ponta da Praia José Bonifácio possui arvores centenárias, mirantes e trilhas. O acesso é gratuito e o local é ideal para um piquenique e um descanso antes de continuar o passeio. O Mirante Boa Vista, no Morro da Cruz, tem um acesso diferenciado por túneis e escadas de pedras, proporciona

uma vista panorâmica da Baia de Guanabara. Na minha opinião este é o melhor atrativo da Ilha 😊

Farol Mesbla.

Casa da Moreninha: residência onde foi filmada a novela da Globo “A Moreninha” na década de 70. Está reformada mas não é aberta para visitação.

Praia José Bonifácio: praia onde está localizada a antiga residência do patriarca da independência, é também a praia com melhor infraestrutura de bares, restaurantes, hotéis e os famosos pedalinhos. Por esses motivos é a mais frequentada.

Farol Mesbla: presente da antiga loja Mesbla para a Ilha, o farol está localizado na Praia das Gaivotas.

Além das praias citadas em nosso roteiro, a Ilha obviamente é cercada por diversas praias que, infelizmente não podemos esquecer, fazem parte da Baia de Guanabara que é poluída há anos. Alguns pontos podem ficar próprios para banho durante um determinado período, mas não aconselhamos arriscar.

Finalize seu passeio tomando um café e comendo um doce da Confeitaria Bodega de Paquetá enquanto espera a barca de retorno. 😉

Gostou desse roteiro e deseja adaptá-lo ao seu perfil?

Peça seu roteiro personalizado!

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Ágata Maia
Ágata Maia
Turismóloga, apaixonada por viagens até na profissão, atuo na área desde 2010. Meu objetivo com o blog é compartilhar ainda mais minhas experiências e opiniões reais com você, trazer novidades, contribuir para o planejamento e a realização de sonhos.

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1 Comments

  1. wellcarvalho disse:
    novembro 6, 2020 às 11:56 am

    Maravilhoso!
    Apesar de ser perto nunca estive em Paquetá.
    Quero muito ir.

    Responder

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Sobre mim

Sou turismóloga, apaixonada por viagens até na profissão, atuo na área desde 2010.

Nosso objetivo com o blog é compartilhar ainda mais nossas experiências e opiniões reais com vocês, trazer novidades, contribuir para o planejamento e a realização de sonhos.

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