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Chapada dos Veadeiros: existe paraíso da terra

Publicado por Ágata Maia em maio 6, 2021

Chapada dos Veadeiros: existe paraíso da terra

Nós conhecemos a Chapada dos Veadeiros em 2018 e nos apaixonamos pelo lugar, desde então uma vez ao ano retornamos, é impossível conhecer tudo que ela tem para oferecer em apenas uma viagem! Além de disposição é preciso tempo, a maior parte dos atrativos tem acesso por trilhas de diferentes níveis de dificuldade e estradas de terra, as vezes é possível conhecer somente um atrativo por dia, além disso frequentemente são abertos novos atrativos na região.

Localizada no estado de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é composta por diferentes cidades como São João da Aliança, Alto Paraíso, São Jorge, Colinas do Sul, Teresina de Goiás e Cavalcante. A região é ideal para quem deseja contato direto com a natureza, um paraíso em meio ao cerrado com paisagens exuberantes e cachoeiras imponentes.

Atualmente o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, Patrimônio Natural da Humanidade da UNESCO desde 2001, abrange mais de 240 hectares da região e tem como objetivos a conservação, a educação ambiental, a pesquisa científica e a visitação do público.  Além dos atrativos localizados dentro do Parque, a região possui diferentes opções de passeios em propriedades privadas que rendem vários dias de programação.

A região também é conhecida como um lugar místico por diferentes acontecimentos ocorridos ao longo dos anos como aparições de naves espaciais e ET’s, sua localização em cima da maior placa de quartzo do mundo e o Paralelo 14 – linha imaginária que corta o planeta atravessando também a cidade de Machu Picchu.

     

Como chegar

O aeroporto mais próximo é o Internacional de Brasília, a partir de lá você pode alugar um carro e seguir para o estado de Goiás por aproximadamente 222 km (depende de onde escolheu se hospedar) por uma estrada bem conservada e sinalizada.

Caso deseje fazer todo o trajeto terrestre, como nós fizemos agora em 2020 também é possível, é só ter disposição! Veja as principais distâncias:

Brasília

Goiânia

São Paulo

Belo Horizonte

Rio de Janeiro

Alto Paraíso

222 km

424 km

1.192 km

921 km

1.352 km

São Jorge

257 km

433 km

1.229 km

956 km

1.388 km

Cavalcante

310 km

513 km

1.282 km

1.009 km

1.440 km

Não aconselho fazer o trajeto a noite pois a estrada é pouco iluminada e com risco de passagem de animais silvestres.

Você encontrará postos de gasolina, lanchonetes e restaurantes ao longo do caminho mas fique atento pois as distâncias são longas e alguns trechos o celular fica sem sinal.

Se possível alugue um 4×4 ou modelo próximo porque as estradas de acesso as cachoeiras, em sua maioria, são de terra e com muitas pedras e buracos.

Quando ir

A Chapada dos Veadeiros tem duas estações bem definidas e que oferecem experiências completamente diferentes. No período entre maio a setembro a estação seca tem temperaturas mais altas e ausência de chuva, já no período da chuva entre outubro a abril acontecem os temporais.

Não há um período ideal para visitar a Chapada, o que acontece é que você encontrará paisagens completamente diferentes dependendo da estação que for. Há quem diga que o melhor período é a estação seca quando as temperaturas estão mais altas, não há risco de chuva mas você encontrará as cachoeiras mais vazias e a umidade baixa, o que pode dificulta a prática de atividade física. No período da chuva você encontrará temperaturas mais agradáveis e cachoeiras cheias, mas terá o risco de tromba d’agua e águas mais escuras.

As três vezes que visitamos a Chapada fomos no período da chuva, feriados de outubro e novembro, e tivemos experiências maravilhosas! Não se prenda nestas informações e detalhes, planeje seu roteiro mas seja flexível para adaptá-lo conforme a previsão do tempo e conte sempre com a ajuda de um guia que conheça a região.

Onde ficar

Os principais locais de hospedagem estão em Alto Paraíso do Goiás, São Jorge e Cavalcante.

São Jorge é uma vila com ruas de terra e menos infraestrutura, é procurada pelo público mais jovem que deseja uma viagem com menor custo, mas com boas opções de bares e baladas. Mais próxima a entrada do Parque Nacional, é uma boa opção para quem focou o roteiro nas trilhas que ficam lá dentro.

Cavalcante é território dos Kalungas (povo quilombola) e onde está a famosa cachoeira Santa Bárbara. Você encontrará opções de pousadas mais simples e poucas opções de comércio, pode valer a pena passar uma noite por lá para economizar no trajeto visto que, entre os três, é o mais distante de Brasília.

Alto Paraíso é a melhor infraestrutura com mercados, agência do banco Itaú e Brasil, borracharias, postos de gasolina, posto médico e muitas opções de pousadas, hotéis e restaurantes. Na minha opinião é a melhor opção para se hospedar, além da infraestrutura ela está localizada no centro da Chapada, o que facilita o deslocamento para os passeios.

Onde comer

Como os passeios costumam durar todo o dia, a melhor opção é levar lanche e no final do dia fazer um “almojanta”. Próximo a alguns atrativos você encontrará residências da comunidade local que abrem suas portas para oferecer refeições, são comidas caseiras com ingredientes plantados, colhidos e criados em suas propriedades. Além de gerar renda e envolver a comunidade na atividade turística você não encontrará nenhum restaurante com o sabor e qualidade como deles, são as melhores opções!

Vendinha 1961: localizada na avenida principal de Alto Paraíso é famosa pelo serviço de pastéis (realmente são muito bons – tamanho, qualidade e sabor). A noite costuma ter música ao vivo, atualmente o serviço é la carte com boas opções de comidas e drinks. Importante verificar o horário de funcionamento, mas normalmente está aberto desde o horário de almoço.

Pizza 2000: localizada na avenida principal de Alto Paraíso é uma boa opção para jantar. O serviço la carte oferece pizzas e massas, o valor é razoável e com boa qualidade.

Restaurante Moinho: localizado na avenida principal de Alto Paraíso, o serviço é self service com valor acessível, comida caseira e muito saborosa.

Rancho do Waldomiro: localizado na estrada que liga Alto Paraíso a São Jorge, é tradicional por oferecer a matula e a carne de lata (comidas típicas dos tropeiros que cruzam o Brasil a cavalo). Você pode escolher entre o prato feito por 35,00 por pessoa ou coma a vontade por 40,00 por pessoa. O Rancho é famoso também pela produção de licor que pode ser provado após a refeição.

Fazenda da Dona Eleusa: localizado na região dos Couros é uma ótima opção para quem vai conhecer a Catarata dos Couros, é só agendar sua refeição quando chegar na entrada da trilha. O valor de 35,00 por pessoa inclui buffet livre.

Aproveite para experimentar os sucos de frutas típicas da região como tamarindo, mangaba, graviola, etc.

         

O que fazer – roteiro de 3 dias

1º dia – Catarata dos Couros + Almoço da Fazenda do Dona Eleusa

Distância: 55km a partir de Alto Paraíso, sendo 19km de asfalto e 36 km de estrada de terra, o caminho dura aproximadamente 1h30. A estrada de terra é boa, mas alguns trechos têm bastante pedras e as vezes até cascalhos que são colocados para reduzir o risco de atolamento quando chove. Ao longo do trajeto a sinalização não é boa, muito menos o sinal de internet para acessar o GPS. No local está marcado o início da trilha, que é gratuita, você encontrará uma área ampla para estacionar com algumas arvores e sombra. O local é vigiado por moradores que não cobram um valor fixo, pelo menos em nenhuma das 3x que fomos, mas aceitam uma contribuição no momento da saída

Extensão da trilha: 6 km

Nível: leve, mas existem alguns trechos de subidas e descidas entre as pedras que podem requerer um melhor preparo físico e não ser uma boa opção para quem tem medo de altura

Duração: dia inteiro

Valor: gratuito

Alimentos e bebidas: no estacionamento existem algumas barracas que vendem bebidas mas não vendem alimentos então leve lanches. O ideal é fazer um “almojanta” após a trilha na Fazenda da Dona Eleusa (valor por pessoa R$ 35,00). O agendamento da refeição pode ser feito em uma dessas barracas antes de iniciar a trilha.

Não é um dos passeios mais famosos da Chapada dos Veadeiros, talvez por não apresentar as águas cristalinas que todo mundo deseja nadar, mas com toda certeza é um passeio de tirar o fôlego pela grandiosidade e imponência das cachoeiras ao longo da trilha. O acompanhamento de guia não é obrigatório, mas acho necessário pois o trajeto não é sinalizado, tanto a estrada de terra quanto a trilha. Além do trajeto, o guia poderá ajudá-lo com diversas dicas como locais seguros para banho, dependendo da estação que for as cachoeiras podem estar cheias e alguns locais se tornam perigosos para banho, locais para fotos e conhecimentos sobre a fauna e flora.

O bom desse passeio é que ao longo do trajeto você terá opções de parada para banho, mas eu indico que aproveite a disposição de início e faça toda a trilha até a última queda d’agua e depois retorne parando, assim você poderá descansar as pernas e aproveitar com mais calma (nada impede que você pare para tomar banho na ida e na volta, é só controlar o tempo, ok?)

A Cachoeira da Muralha, apesar das diversas quedas é um bom local para banho porque tem 2 poços grandes com diversas profundidades, além de pedras onde pode-se sentar e sentir a queda d’agua. Para quem gosta mais de tranquilidade, a opção é tomar banho na Prainha, uma parte da trilha que beira o rio e não há queda então a água é calma. Almecegas 1000 é deslumbrante, mas dependendo da estação você não conseguirá entrar no poço nem andar nas pedras escorregadias, é melhor não arriscar e só admirar. A Cachoeira do Parafuso tem o acesso mais difícil, é quase um escalada até chegar ao poço, é mais profunda e com maior queda, se estiver na seca forma um escorrega e um poço bem agradável.

Apesar de ser considerada uma trilha leve, vá de tênis. O caminho é irregular e tem muitas pedras.

Leve água e lanche, o passeio dura o dia inteiro e o único local para comprar bebidas é nas barracas que ficam no estacionamento mas não há alimentos disponíveis.

A maior parte da trilha e dos locais para banho não tem sombra, então previna-se com protetor solar, chapéu e blusa com proteção UV.

A Catarata dos Couros está localizada em uma propriedade pública mas neste ano foi decretada a criação do Parque Estadual Águas do Paraíso que tem objetivo de preservar e conservar o meio ambiente, além de regularizar e organizar a atividade do ecoturismo. 

2º dia – Santuário Volta da Serra + Almoço no Rancho do Waldomiro + Jardim de Maytrea

Distância: 28 km a partir de Alto Paraíso e 8 km a partir de São Jorge, a placa indicativa da entrada fica na beira da pista no sentido Alto Paraíso.

Extensão da trilha: 8 – 9 km

Nível: médio, a maior parte da trilha é plana em local aberto, ou seja, sem cobertura de vegetação. O trecho mais difícil é o acesso a cacheira do Cordovil que tem muitas pedras e sua extensão que é um pouco longa.

Duração: dia inteiro

Valor: R$ 40,00, mas quem está acompanhado de guia tem R$ 5,00 de desconto. Aceita cartão.

Alimentos e bebidas: não há local para compra de lanches e bebidas, leve tudo que for consumir ao longo do dia.

O Santuário Volta da Serra é uma fazenda que oferece visitação as cachoeiras, mas também foca suas atividades na preservação e conservação do cerrado através de parcerias com pesquisadores e associações como o Cerrado de Pé (Associação de Coletores de Sementes da Chapada dos Veadeiros que trabalham na restauração de áreas degradas). Lugares como este nos fazem acreditar que é possível viver em harmonia com a natureza, que a economia pode ser aliada ao desenvolvimento sustentável onde o ser humano se beneficia daquilo que natureza lhe dá gratuitamente, mas também retribui e agradece sem ganância.

Para acessar as cachoeiras é obrigatória a passagem pelo centro de visitantes onde você recebe as instruções de visitação, realiza o pagamento da taxa de visitação (aceita cartão), assina o livro de visita e recebe uma pulseira, além disso eles anotam as informações do carro para fazer o controle de saída posteriormente.  O local está seguindo rigidamente protocolos sanitários para receber os turistas além da redução do número de visitantes por dia. A entrada do centro de visitantes é feita por um caminho demarcado com fluxo de entrada e saída, é preciso passar pelas pias e higienizar as mãos além do tapete sanitário e o uso obrigatório de máscara.  Você pode conhecer e comprar os produtos produzidos na própria fazenda que trabalha com apicultura (mel, hidromel, própolis etc.) e produção de café, além de ter uma provinha de alguns produtos

Dependendo da estação a trilha já começa a partir do centro de visitantes, digo isso porque você não conseguirá passar pelo rio que fica mais a frente com o carro. Se o nível da água estiver baixo você conseguirá passar como nós fizemos e poderá utilizar o segundo estacionamento que fica mais próximo ao início real da trilha. Toda a trilha é muito bem sinalizada com placas e setas pintadas nas pedras, não é obrigatório o acompanhamento de guia neste passeio mas é sempre bom ter alguém que conhece a região por perto.

A cachoeira do Rodeador é a primeira do circuito e bem próxima ao estacionamento, menos de 1km, mas é fechada para banho devido a dificuldade de acesso à água e pedras escorregadias. Seguindo a trilha, a segunda parada é no Poço das Esmeraldas, a vista de cima impressiona pela profundidade e coloração da água, mesmo com o dia nublado como foi o nosso caso, e para ter acesso é preciso descer pelas pedras e entrar em pequeno cânion ou pular para os mais corajosos. O local é muito agradável e dá vontade de ficar por lá durante o dia, mas seguindo a trilha por alguns metros a próxima parada é a Cachoeira do Encontro. O poço é pequeno e cercado por um paredão de pedras que formam uma queda comprida, mas baixa, um cenário lindo mas que não é muito confortável para ficar por muito tempo. A última e mais esperada é a Cachoeira do Cordovil, esses são os 300 metros mais difíceis da trilha porque não entre pedras beirando o rio, mas nada que um bom tênis não ajude a superar! O poço é amplo e profundo, alguns lugares podem chegar a 3 m, mas existem algumas pedras e bancos de areia para relaxar e que ajudam a chegar até a queda d´agua e subir as pedras por trás dela. A queda de 44 m de altura e o paredão ao redor do poço formam uma paisagem diferente das outras cachoeiras que visitamos na Chapada dos Veadeiros, é um local único então a minha dica é que você reserve o maior tempo do seu passeio para ficar nesta cachoeira.

3º dia – Poço Encantado

Distância: 52 km a partir de Alto Paraíso e 93 km a partir de São Jorge, a atração está mais próxima de Teresina de Goiás que fica a 12 km.

Extensão da trilha: 200 m

Nível: fácil, o acesso a cachoeira é feito por uma trilha aberta e asfaltada.

Duração: 10 minutos

Valor: R$ 40,00

Alimentos e bebidas: o local possui lanchonete e restaurante, não é permitido entrar com alimentos e bebidas.

O Poço Encantado está localizado dentro da Fazenda Rio da Pedra, propriedade particular que além do turismo pratica outras atividades como a agropecuária. Aberto para visitantes diariamente, o Poço tem queda de 38 metros de altura e 50 metros de diâmetro, a queda d’água forma uma piscina natural e dependendo do fluxo de água uma praia de areia branca muito agradável. O acesso é super fácil, o pagamento é feito na entrada da propriedade em uma cancela. Do estacionamento localizado na parte superior até o Poço são apenas 200 metros e o trajeto é feito por uma trilha asfaltada com corrimão e chuveiro. Na parte superior também estão localizados o restaurante e a lanchonete, assim que chegar você pode deixar o almoço agendado.

A propriedade oferece também hospedagem em chalés com café da manhã, acesso livre ao Poço Encantado e outras 3 cachoeiras que são exclusivas para os hóspedes, além da visita a estrutura da fazenda e consumo dos produtos produzidos.

Por ter uma boa infraestrutura o local é procurado por famílias com crianças ou pessoas que desejam um dia mais tranquilo com comodidade e facilidade de acesso. É importante chegar cedo para reservar um espaço e aproveitar melhor.

Informações importantes

Leve sempre água e lanches para as trilhas. Dependendo do percurso elas podem durar todo o dia e não terem locais próximo para compra de alimentos e bebidas.

Alguns atrativos exigem, ou não, o acompanhamento de um guia de turismo. Meu conselho é que você não se arrisque e preze por sua segurança contratando um profissional. Tenho certeza de que seu passeio será mais tranquilo e bem aproveitado. Além do acompanhamento no dia do passeio, o guia poderá ajudá-lo na escolha dos passeios e montagem do seu roteiro.

Cuidado com a tromba d’agua. Elas podem acontecer se estiver chovendo na cabeceira do Rio, são repentinas e perigosas, você não vai nem perceber. Por isso é importante contratar um guia que saberá reconhecer os sinais da natureza e atuar em situações de emergência.

Tenha atenção e cuidado nas estradas de terra, os animais silvestres, em sua maioria aves, costumam passar na frente dos carros.

Respeite as informações ao longo da trilha, se elas estão ali é porque tem utilidade e você pode evitar acidente.

Utilize tênis em todas as trilhas, os terrenos são acidentados, de terra, com pedras e buracos.

Não esqueça de levar uma mochila pequena para utilizar nas trilhas, leve somente o necessário, evite carregar peso.

Atualmente quase todos os atrativos aceitam pagamento com cartão mas é importante você ter sempre dinheiro em espécie devido à dificuldade de sinal.

Somente em Alto Paraíso você encontrará caixa eletrônico do Itaú e Banco do Brasil.

Não esqueça o protetor solar, chapéu ou boné, e se possível uma camisa com proteção UV. Dependendo da trilha você terá a incidência do sol durante todo o caminho.

Repelente é um item essencial, principalmente para quem é alérgico.

 Para indicação de guias que atuam na Chapada dos Veadeiros e locais de hospedagem entre em Contato Conosco

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Ágata Maia
Ágata Maia
Turismóloga, apaixonada por viagens até na profissão, atuo na área desde 2010. Meu objetivo com o blog é compartilhar ainda mais minhas experiências e opiniões reais com você, trazer novidades, contribuir para o planejamento e a realização de sonhos.

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